Pós evento, e depois de tantas novidades bacanas vindas diretamente do mundo da Sony, o que podemos comentar?

Bom, primeiramente devemos agradecer a Sony por uma conferencia tão cheia de conteúdo, e totalmente ao contrário do que alguns pensavam, “encher a linguiça” não foi o que aconteceu e ficamos felizes por isso.

O Playstation 4 foi anunciado como previsto, e já com muitas informações que você já pode ter lido por aí – configurações avançadas, tecnologias de interação interessantes, um Dualshock 4.0 que traz consigo várias características legais e por fim, a conclusão do embate entre a propostas de imersão e o que os desenvolvedores realmente querem passar com seus jogos.

Inovação Gráfica

Certo, ontem quando Dave Cage da Quantic Dreams subiu no palco e falou sobre a evolução gráfica dos jogos, foi realmente interessante ver como é bacana estarmos evoluindo, aumento na quantidade de polígonos  chegando aos exorbitantes 30 mil polígonos no PS4 – wow, é demais, não? Ou então quando os jogos foram apresentados e tivemos o primeiro “take a look” de Killzone: Shadow Fall, espetacular, certo? Deep Down então.. estamos num filme ou num jogo?

Bingo! Se for realmente verdade que algumas cenas do projeto da Capcom foram parte de um gameplay, fica mais que certo – a nova geração é praticamente um CG jogável!

Mas “pera-lá”, chegamos ao “Limite Break” dos gráficos? Após ver o vídeo abaixo você precisa concordar comigo que, por mais que ele ainda tenha traços “robotizados”, está excepcional e assustadoramente realista.

“Help-me, pleeeeeeeeeease”

Sim, dentre um dos sistemas apresentados na noite, talvez um devesse ser lembrado – o amigável recurso que permite uma ajuda nas horas de sufoco, é literalmente “passar o controle e pedir ajuda“, você não consegue passar daquele dragão? daquela hora de inimigos? Então agora seus problemas serão resolvidos!

Uma pedrinha na parede dos outros

Esta conferencia certamente pode ter sido uma ofensa gigantesca à Nintendo, não pelo fato da preocupação em atacar outras companhias e começar aquele velho “eu sou melhor que você“, mas sim pelo passo à frente que tivemos, pela maneira que a Sony está começando a tratar seus clientes e sua apresentação foi uma amostra disso – nos mostrando o que todos nós queríamos saber, e não sobre reciclos e mais reciclos de franquias, além de re-contar a história dos seus consoles e como foram bem sucedidos.

Depois de tudo, algumas pessoas devem estar tendo aquele gostinho de “querer voltar para o lado negro da força“. E pelo que tudo indica, eles querem adquirir uma fatia maior do mercado, e isso implica em acolher os mais diversos desenvolvedores para sua plataforma (Olá Bungie).

Bem vindo ao futuro

A Sony mostrou que a apresentação serviu para o lançamento da marca, Watch Dogs rodou em um PC  similar ao poder do PS4 como informou um representando do site Game Trailers, não foi mostrado o produto final, mas sim suas especificações e o que podemos esperar do serviço on-line que avançou bastante em comparação ao PS3 e não podemos esquecer o principal que foi o anuncio de algumas franquias consagradas e muitos estúdios ao lado do novo console, pelo que foi informado, será muito mais fácil criar games de qualidade para o PS4, segue as specs do console:

Empolgando bastante, é interessante também ressaltar a fidelidade em trazer uma plataforma direcionada para os jogos – e não apenas uma central de entretenimento – como algumas empresas insistem (Cinema, Musica, e etc), não que seja ruim é claro, mas se manter numa linha singular nos mostra um total comprometimento pelo que tanto gostamos, os games: