E infelizmente, com um lançamento totalmente porco e quebrado, o título continua rendendo críticas.
Tudo começou quando o novo SimCity foi lançado, no mesmo dia de Tomb Raider (05 de março), e sendo um dos jogos mais aguardados do ano, ele certamente agrega jogadores e até mesmo não-jogadores que esperam ter uma experiência nostálgica passada pelo legado da série e voltar com tudo.
Seja como for, a hora de seu lançamento enfim teve inicio – e o que o público viu não foi nada satisfatório: um jogo que é simplesmente injogável, apresenta sérios problemas com a reclamadíssima DRM (Proteção contra pirataria) que ainda traz aquele velho sistema que os jogadores tanto odeiam, baseado na obrigatoriedade em ficar conectado com a internet todo o tempo para que o game seja iniciado; é o game ainda apresenta um outro sistema de salvamento server-side, ou seja, você melhora sua cidade, constrói tudo do bom e do melhor e o servidor tem problemas de instabilidade e precisa ser urgentemente reiniciado… you lose, você perdeu todo seu progresso.
Houveram até casos de pessoas que saíram do Leaderboard por algumas mudanças da EA com base de exclusão em uma das características do jogo, ou seja, uma bagunça total.
É de se ressaltar novamente a parte “diablo 3-like“ que os desenvolvedores tentaram se basear, fazendo com que os usuários necessitem estar sempre online para que o produto de fato funcione – mas como falamos antes, isto simplesmente não funciona eficientemente, e talvez estejamos passando por uma das maiores crises de reclamações direcionadas para o sistema.
Foram tantos problemas que as vendas do título pela Amazon simplesmente não acontecem mais, e não existe uma data para que o jogo volte a ser vendido.
Uma notícia estranha, talvez a mais alarmante de todas é que os mesmos compradores que efetuaram a transação pelo site, tiveram seu dinheiro devolvido pela óbvia insatisfação, porém, entretanto não foi o que aconteceu com quem comprou pelo domínio oficial – assim tendo uma péssima resposta de que não existiria quaisquer refund e que a empresa se resguarda dos devidos direitos de escolher quem recebe ou não, o que deveria ser… um direito.
Pode isso, EA Games?
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