Após a apresentação na E3 e revelado detalhes importantes sobre a jogabilidade, mais informações chegam!
Talvez um dos maiores receios para quem já era fã de carteirinha da série Souls, fosse a chamada “casualização” da série, onde ao chegar num determinado nível de popularidade, os desenvolvedores optam por fazer um título que agrade uma maior parcela do público, assim afetando diretamente na consistência do jogo.
O mesmo medo foi rebatido ao ser declarado que o game teria um nível até superior no quesito de dificuldade, e após termos finalmente vídeos mostrando o gameplay, fomos apresentados aos novos tipos de backstap e inteligência artificial onde os inimigos terão nova estratégias e ações para repreender as ofensivas dos jogadores, além de novas magias e um sentimento de não-reaproveitamento que talvez não tenhamos visto na crescente de Demon’s Souls para Dark Souls.
Recentemente chegamos à um ponto extremamente importante: a exploração.
Como ela funcionará aqui? Teremos a liberdade vista em Dark Souls, ao poder abrir portas secretas, chegar a determinadas áreas sem ter uma linha linear de acontecimentos?
Sim! e espere por mais, muito mais.
“Liberdade de exploração é algo que nós estamos priorizando em Dark Souls II, até mais do que Dark Souls 1”, disse o diretor Yui Tanimura.
Também foi dito que, para os jogadores mais bravos e corajosos, o game dará a total liberdade para explorar áreas que talvez sejam vistas na metade do jogo, é claro, enfrentando um nível altíssimo de dificuldade. Você está preparado?
“Você não tem que seguir uma certa linha, isso será único para todos os jogadores, eu acho” conclui Tanimura.
Teremos ordens de eventos como aconteceu em Anor Londo, ou até mesmo nos Sinos iniciais? Talvez sim, mas sem uma ordem certa do que você precisa, ou não fazer primeiro.
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