Hoje, trazemos à vocês explicações e detalhes sobre o promissor game indie que deu o que falar nesta semana.
Com um número de sandbox crescendo monstruosamente, é difícil se destacar num mercado tão extenso e competitivo. Se impressionar? Nos tempos de hoje? Mais complicado ainda.
Grandes empresas investem milhões em tecnologias, cientistas, matemáticos, físicos – tudo para recriar algo perfeito – e isso funciona de fato. Quem não gostou de “Assassin’s Creed: Black Flag” ou não está ansioso para “Watch Dogs”?
Mas, ainda sim é possível impressionar com um trabalho de uma equipe formada por.. 4 pessoas? Sejam bem vindos ao mundo de “No Man’s Sky”.
Um universo onde seus sonhos serão realizados, onde a fantasia e o sci-fi se cruzam e o resultado é simplesmente incrível!
Em desenvolvimento pela Hello Games, a proposta é simples: explore. Mas, tal simplicidade se torna algo de extrema complexidade se você levar em conta as possibilidades envolvidas; tudo porque o jogo se baseia não só em um planeta, mas sim em um universo inteiro, sistemas solares, galáxias totalmente exploráveis e com características únicas.
Tudo gerado aleatoriamente, com seus próprios biomas, criaturas e recursos. Ideia que também foi introduzida por “Starbound” um game side-scrolling que também repercutiu muito nestes dias:
Só que aqui, temos um mundo em 3D e com uma dinâmica totalmente diferente – adicionando ainda um sistema de interação com outros players que não pode ser chamado exatamente de multiplayer, mas traz uma premissa interessante: Todos os jogadores estarão conectados à um universo permanente que se desenvolve a partir da descobertas dos próprios players.
Ou seja, se alguém descobrir um novo planeta.. ele automaticamente será compartilhado indiretamente com os outros.
Customização de naves, aprimoramento de armas também terão espaço em No Man’s Sky de uma forma sólida. Adicione tudo isto e tente imaginar o quão promissor isso é. Se mesmo assim você precisa de algo a mais, confira este vídeo:
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