Iniciando um novo bloco de rápidas opiniões sobre quadrinhos, cá estou! Fábio Laudonio, para indica-los algumas de minhas recentes leituras; vamos lá?
Como o próprio título diz, hoje o assunto de hoje é sobre o icônico e inesquecível – Motoqueiro Fantasma – criado pelo desenhista Mike Ploog e os escritores Roy Thomas e Gary Friedrich, inicialmente foi introduzido na revista Marvel Spotlight #05 (agosto de 1972).
Usando sua moto demoníaca, trajes de motoqueiro e uma corrente absurdamente forte.. é, eu acredito que você o conheça! Após fazermos esta brevíssima introdução – vamos ao que importa?
Fazendo parte da “Coleção Marvel Graphics Novels” hoje falarei um pouco da HQ ‘Motoqueiro Fantasma Estrada para Danação’.
Esse já é o décimo quarto livro (Marvel Graphics Novels). E será o único livro sobre o Motoqueiro Fantasma da coleção. Além de ter a capa mais incrível de todos os livros lançados até agora, a edição ficou bem caprichada no que tange aos extras (artes, entrevistas e história da concepção do personagem).
A explicação sobre a origem do Motoqueiro é extremamente completa, inclusive sobre o nome Johnny Blaze (em chamas rs).
Bom, a história foca no Motoqueiro tentando deter o surgimento de um demônio ancestral na Terra em troca de poder escapar do inferno para todo sempre.
O Motoqueiro Fantasma foi enviado ao inferno! Quando o misterioso Malachi lhe oferece a possibilidade de se libertar das garras de Satã, essa oferta tem um preço. Como pagamento pela sua redenção, o Motoqueiro deve derrotar o demônio Lorde Kazaan e seu fantoche, o bilionário corrupto Earl Gustav. O equilíbrio entre Céu e Inferno está se rompendo e apenas o herói, também conhecido como Espírito da Vingança tem poder para restabelecer a ordem no Universo.
A arte dessa edição, feita por Clayton Crain é extremamente bacana e diferente (às vezes parece que os personagens são feitos em guache) porém, em algumas cenas, com demônios muito grandes a arte fica.. um tanto quanto confusa, mas, tirando isso, está ótima.
O roteiro de Garth Ennis é bem pesado no quesito palavrões. Ainda não tinha visto na coleção uma linguagem onde os personagens falam “caralho”, “puta que pariu” e outras peculiaridades a mais. Fora os termos religiosos que podem chocar algumas pessoas.
Considero essa uma ótima história do Motoqueiro Fantasma. Vale a pena totalmente!
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