O que aconteceria se Os Vingadores e outros super-heróis desaparecessem? Aí os Thunderbolts devem agir! E nesta edição, as coisas saem definitivamente do controle.
Considerações Iniciais
Bom, sem mais delongas vamos à sinopse do livro que irei resenhar hoje:
“Numa época em que a América perde a fé nos super-heróis, os Thunderbolts, ex-vilões sob o comando de Norman Osborn, nunca foram tão vitais. No entanto, as coisas não vão muito bem na Montanha dos Thunderbolts pois conflitos internos ameaçam a ruptura do grupo. Com a equipe em alta nas pesquisas de opinião pública, a América está pronta para aceitar seus novos salvadores. Mas será que os Thunderbolts estarão à altura desse desafio?”
“Thunderbolts: Fé em Monstros” é uma história voltada para quem gosta de anti-heróis (que é o meu caso). Pra quem na infância assistia Dragon Ball Z e torcia pelo Vegeta e tinha uma empatia maior pelos vilões “regenerados” como Venom, Mercenário e outras figuras ilustres do universo Marvel sob a liderança de ninguém menos que Norman Osborn.
A história se passa depois dos eventos da Guerra Civil. De primeira é bem difícil você simpatizar com os personagens (acredito que a Marvel tomou algumas escolhas ruins nos vilões que formam a equipe) mas depois, conforme a história se desenrola, você acaba torcendo por eles mais para ver como essa reunião de pessoas com vários interesses ocultos e distintos acabará.
O que mais me chamou a atenção positivamente nesse livro foi a grande quantidade de tramas paralelas que acontecem durante a história principal. Os vilões que formam a equipe são apresentados um a um durante as “entrevistas” feitas por Norman Osborn onde podemos ter uma ideia não de seus poderes mas sim de suas personalidades impulsivas já tendo uma certeza que essa combinação resultará em problemas mais cedo ou mais tarde.
O livro engloba 110-115 de Thunderbolts e Civil War: Choosing Sides”.
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