Desenvolvido pela startup Cross Reality, o principal intuito do app é integrar novas tecnologias à afetividade familiar.
Mas.. como assim? A partir dos princípios de Game-based Learning e Cross Education, unindo o virtual e o real, a empresa busca apresentar o primeiro jogo educativo (Primeiro Herói) fazendo referencia direta à importante etapa do imaginário infantil que vê no seu cuidador um Herói.
“Quando a criança percebe a sua individualidade e dependência do adulto, tende a projetá-lo como alguém poderoso no sentido de protegê-la das ameaças reais e imaginárias.”,
comenta Érica Stamato, Psicopedagoga e co-fundadora da Empresa.
Do que o jogo se trata? Paulo César, Gestor de Negócios da Cross Reality responde:
“Trata-se de um game e de uma plataforma para acompanhamento. O game possui avatares para os adultos e as crianças, seis fases com 48 desafios de lógica matemática para jogadores entre 5 e 10 anos. O aplicativo oferece acompanhamento virtual por meio de relatórios de desempenho e sugestões de atividades no mundo real.”
A participação de pais e filhos nas etapas do game acontece de forma lúdica e simples. A cada etapa vencida a criança ganha um novo acessório para a sua personificação de herói.
Esse acessório será disponibilizado pelo responsável (pai, mãe, tios, avós) que receberá um e-mail com relato do desempenho da criança, das atividades desenvolvidas naquela etapa, e sugestões de atividades simples, porém significativas para serem vivenciadas entre eles.
As atividades propostas entre pais e filhos no mundo real tem duração média de 10 minutos, como, por exemplo:
• Combine com seu mini herói um sinal, ou um cumprimento só de vocês.
• Vamos contar história? Relate ao seu mini herói como foi o dia do nascimento dele.
COMENTÁRIOS