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    Resenha Crítica – Minha Querida Dama (My Old Lady) traz ótimas atuações e um humor maduro

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    Categoria: Artigos, Filmes

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    Um humor para adultos.

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    Uma situação que se encaixaria bem numa comédia pastelão, aqui é retratada com um humor maduro e dramático.

    Kevin Kline é Mathias Gold. que após a morte do pai, vai à França para receber a casa deixada por herança.

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    Porém, ao chegar em seu destino se depara com Mathilde Girad (Maggie Smith) que o explica que não é bem assim. A casa está num contrato de “villager”. Significa que o comprador precisa pagar uma taxa ao proprietário até a morte deste. Ou seja, enquanto o proprietário estiver vivo a casa permanece dele, que no caso é a velhinha Mathilde.

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    Chloé Girard (Kristin Scott Thomas), filha de Mathilde, não está feliz com a presença do americano que visa interesses lucrativos, enquanto esta pensa na casa como um patrimônio histórico.

    O diretor e também roteirista Israel Horovitz (3 Weeks After Paradise) é experiente em peças teatrais, porém estreante na direção. É estranho que com toda sua bagagem, em dado momento do texto um personagem que já se encontra aos prantos, sente a necessidade de expressar o sentimento ao literalmente dizer que está muito triste.

    As relações aqui revelam pouco a pouco erros cometidos no passado que justificam ou não os resquícios e influências por quais os descendentes tem de arcar.

    Com um desfecho otimista, o diretor estabelece um romance pouco usual, com performances de grandes atores.

    Texto por: Alexandre Salazar

    Montagem: Bruno Henrique

    “Minha Querida Dama” está em cartaz nas principais salas de cinema do país

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