Que a nova geração conheça os verdadeiros heróis brasileiros que o amor à camisa falava mais alto que o Euro e o Dólar.
Quando não se tinha tanta fama, não se ganhava tanto euro, tanto dólar no futebol e os jogadores eram craques, amantes de suas camisas em seus clubes e nas famosas amarelinhas que os apelidou de seleção canarinho.
Quando os jogadores não eram valorizados a preço de ouro, diamantes ou em milhões, valores das moedas respectivas dos países, mas se jogava um futebol que consagrou a muitos como gênios, guerreiros, heróis e muitos outros adjetivos conquistados pela garra em campo e boa conduta fora de campo.
Tempo em que jogadores não compravam seus iates, jatinhos, carrões de luxo, que se frequentassem lugares não muitos convenientes não eram manchetes por suas posturas discretas.
Época que quando levantavam um troféu também chamado de caneco era por seus esforços e garra dentro de campo, um suor que corria, porém o retorno era glorioso.
Como era bom assistir acima de tudo espetáculos que eram as partidas de futebol, quando se jogava para ganhar mesmo precisando de um empate. Espetáculos estes que as famílias brasileiras podiam estar completas nos estádios sem medo da violência e de serem decepcionados por seus heróis.
Época em que se tinha mais de um jogador camisa 10….
Para refrescar a memória dos antigos e mostrar aos mais novos que um dia o futebol era amor à camisa seguem os nomes de alguns craques que deixaram saudades:
Pelé, Garrincha, Zico, Sócrates, Jairzinho, Falcão, Gerson, Nilton Santos, Carlos Alberto Torres, Rivelino, Leônidas da Silva, Tostão, Didi, Junior,Clodoaldo, Careca, e muitos outros – alguns esquecidos da mídia, e outros sequer conhecidos pela nova geração.
Enfim o futebol brasileiro um dia foi amor à camisa!
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